(foto: Sind-UTE/MG/Reprodução)
A greve dos trabalhadores da educação de Minas Gerais continuará.
Os profissionais decidiram, na tarde desta terça-feira (10), depois de uma assembleia feita no pátio da Assembleia Legislativa (ALMG), Região Centro-Sul de Belo Horizonte, que o movimento, iniciado no dia 8 de março, permanecerá.
A categoria reivindica o cumprimento do acordo salarial estipulado pelo governador de Fernando Pimentel (PT), em 2015. Esse acordo, feito com o estado, estipulava três atualizações nos salários (2016, 2017 e 2018), além do pagamento de abonos, para que este ano a categoria equiparasse os vencimentos mínimos por uma jornada de 24 horas ao piso nacional aplicado no Brasil.
Além disso, o sindicato também questiona o parcelamento dos salários, do 13º salário, a ausência de repasses para o Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (IPSEMG), passivos da carreira, férias-prêmio para quem aposentou, entre outros problemas.
Em Mantena as escolas estaduais (Zilda Pinheiro e Raimunda Duque) também aderiram à greve.
(fonte:EM)