O horário de verão proporcionou uma economia de R$ 159,5 milhões para o País, de acordo com o Ministério de Minas e Energia. Esse foi o valor que deixou de ser gasto com o acionamento de usinas termelétricas, que geram eletricidade mais cara que as hidrelétricas.
O resultado superou a estimativa do governo, que esperava uma economia de R$ 147,5 milhões no período. Na região Sul, segundo o MME, a demanda de energia no horário de pico noturno caiu 4,3% entre outubro e fevereiro, o equivalente ao dobro do consumo da cidade de Florianópolis (SC).
No Sudeste e Centro-Oeste, a economia obtida nesse período foi equivalente à metade da carga do Rio. O horário de verão durou 126 dias, entre 15 de outubro e 18 de fevereiro.